domingo, 16 de março de 2008

Tempestade

Chove!
Chove lá fora...
Chove dentro de mim...
Se só chovesse lá fora,
Eu não acharia ruim...
Mas chove dentro de mim!
Chovem pedras de egoísmo,
Chovem angústia e solidão...


Está lindo o dia agora,
A natureza está esplêndida!
Eu estou chorando ainda...
Chove dentro de mim!
Chove desespero,
Chove desilusão,
Chove a esperança perdida,
Chove!


O tempo passou...
Passam dias...
Passam noites...
E novamente está chovendo...
Chove!
Que estranha sensação!
Chove lá fora,
Mas o sol da esperança,
Do bom tempo,
Da bonança...
Entrou dentro de mim!


Chove!
Chove lá fora...
Que me importa?
Se parou de chover
Dentro de mim!

5 comentários:

Anônimo disse...

Lindo demais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Te amo minha Drummonda!!!!!!
Beijos!
Bella

Anônimo disse...

Minha tia é poetisa!!!! Té

Kafé Roceiro disse...

A minha querida professora é uma expert em sentimentos. Sabe comandar um batalhão de palavras e dar a ordem para que ocupem seus postos e nos façam sorrir, chorar, enfim, entrar dentro do poema e viajar.

Beijo, beijo.

Kafé Roceiro.

.Biianca' disse...

Oi tia Lu
adorei seu blog
suas poesias sao demais

parabens!!!

bjinho
Bia
(1° ao de P.A.)

Fernanda Pessoa disse...

Lindo poema, Luiza!
Aliás, adorei seu blog!
Beijos,
Fernanda Pessoa.